segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

E viva a leitura, Ablon e seus amigos! q


Boa tarde negads!
Pessoinhas nem devem ter reparado a minha empolgação nos outros posts, né? Magina, que isso q.
Como ja tinha dito no post de apresentação, não irei postar só textos mimizentos, cultura também vai fazer parte desse blog! Aee.

 Então, vamos falar sobre anovaTekpix  livros? Sim sim, é isso mesmo!
Em dezembro, lá estava eu com uma carência gigantesca de leitura. É que antigamente eu lia com mais frequência, só que depois dos 18 anos, o tempo fica mais curto, com faculdade e trabalho, tsc tsc. Algumas pessoas até me indicaram alguns livros muito interessantes, mas o que realmente me ganhou foi o Apocalipse Battle - no brasileirês - A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr. Livro famosíssimo no meio do geekeiros de plantao -novidade- mas que vale realmente a pena ser lido. Nao poderei contar muitas coisas pois seria muito spoiler e pessoas me odiariam por isso. Entao contarei brevemente o que pode ser dito.

 Este livro fala sobre a batalha dos renegados - no caso, do Querubim Ablon, que foi o unico renegado a restar - e o super boss Arcanjo Miguel (por isso o nome do livro). No meio da história se envolvem muitos personagens como Lúcifer, a estrela da manha; Orion, que ja foi um Querubim; e uma humana, peça de grande importância nesse livro, a chamada Shamira, a feiticeira de En-Dor.  O mundo começa a ter os sinais do apocalipse e o tecido que separa o plano material do plano espiritual começa a se dissipar por causa desses sinais e que o principal culpado é o próprio homem. O livro conta em partes, historias vividas por Ablon e partes do apocalipse. É uma mistura de romance, aventura e que envolve o leitor. E envolve MUITO.

Não é por nada não, mas o Eduardo está de parabéns e acertou em cheio ao fazer o mesmo. Apesar de que até hoje eu nao tiro da cabeça a idéia de que o Ablon se parece com o War de Darksiders, mas ok, no coments q. ._.

Para os misérios e sem problemas de astigmatismo, a nossa querida internet nos fornece o primeiro capitulo do livro. Só clicar aqui, porém, é só uma prévia do que esse livro tem de bom. Agora pros mais aguados - tsctsc- podem ser encontrados nas livrarias de todo o Brasil, mas também na Ethernet por um preço lindo cá no Submarino.

Anyways, leiam, melhorem o portuga, se aventurem nesse mundo mágico da leitura e não matem aula! q

Capa do meu livro comprado no Braçel.

 
Eduardo boss se gabando dos seus bonitos.



domingo, 27 de janeiro de 2013

Ressentimento de uma noite de Domingo.

E mais um final de semana termina. Domingo fresco e chuvoso. Você olha as casas pela janela e vê pessoas se organizando para mais uma semana que se inicia. E no fundo aquele sentimento e vontade de ficar em casa em plena segunda-feira tomam conta. Mas hoje em dia a prioridade de ' nao deixar faltar o leite pras crianças dentro de casa' é tanta, que as pessoas acabam se esquecendo ate delas mesmo. Não que deixar as crianças com fome seja uma coisa legal poremnao, mas poxa, o dinheiro virou tanta a prioridade que as pessoas esquecem de viver.

Saudades dos domingos que eu e meu irmao passavamos vendo Domingo maior na globo comendo pizza, esperando dona mãe largar as 23. Ops, até com ela isso. Meio sei nexo, eu sei.

O primeiro de muitos, maybe.

            Já são 15 horas. Ela ficara atoa o dia todo pelo simples fato de querer estar assim. Sem pessoas falando, sem correrias, sem transito. Sempre adorou ter momentos sozinha, como se fosse um sentimento espontâneo e gostoso, que aconchega. De um tempo pra cá ela teve uma vontade imensa de escrever, coisa que ela curtia a fazer com, digamos, 14 anos?
           Com a escrita, ela acabara descobrindo um conforto e alegria desses dias rotineiros. Algo que muitos talvez não entenderiam, mas isso não é de grande importância. Pelo menos pra ela. O que ela realmente queria é isso, ter algo que ela possa ser o que é e poder expressar sentimentos sem nenhum receio. Como diria uma musica da Cindy Lauper que ela adora "The Calm inside of the Storm."
           Opa, já são quase 16 horas e ela conseguiu escrever dois parágrafos? Para uma antiga fã de escritas e texto ate que saiu alguma coisa(ou não), mas ela até que sentiu uma satisfação com isso. As vezes é bom postar algo de si e não de pessoas que fazem parte ou fez das nossas vidas. Momento ego? Talvez, mas que te faça bem e não prejudique ninguém.

Nossa Ludmilla, você cresceu. E não, não foi de altura.

Um ser feliz.

Yo.
E ae amigos da rede globo, ETs, shinigamis, piratas, Homunculus e pessoas alfabetizadas -ou quase-. Não, não é a Micaela. É uma individua que tem o nome Ludmilla e que deu a louca de querer dar uma de pseudo escritora. Bacana, não?
Quem é Luds? Trabalhadeira, honesta, friend da Ramalho Mica e menina pra casar-ignoremessaultima,ras-.
Enfim, esse rascunhozinho serve somente pra que eu possa me apresentar. Estarei postando algumas otakisses -pravariar- além de textos com uma pitada de mimimi, digamos. Já já teremos um textinho feliz-getoutbloqueiomental-.


Abraços da menina feliz.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Um novo adeus, um novo recomeço:


Respirei fundo pela terceira vez em frente ao espelho. Tentei inutilmente esconder minha palidez com o blush rosa, mas não funcionou. Talvez até mesmo piorou. Mas não estou doente, não. Eu sou assim: pálida, sem graça. É, alguns que vão ler isso, irão desmentir a minha autoimagem, vão dizer que eu não devia me sentir assim, mas sempre foi dessa maneira. Sempre me vi exatamente ao contrário do que ele me idealizava: a garota perfeita, não é mesmo? A riquinha, meiga, com um rostinho e um corpo bonito. Foi isso que te prendeu aqui durante esse tempo.

Não. Não adianta dizer que é mentira, dizer que por um momento você desejou que realmente pudéssemos ter dado certo. Nunca daria. Você nunca gostou de mim, nunca se importou com o que eu gostava ou sequer pensava. Você necessitava apenas de alguém do seu lado, somente para não se sentir sozinho.

Mas eu fiz bem mais que isso. Eu fiquei. Voltei. Tentei de novo. Só para depois você me dizer que eu não lhe serviria nem como amiga.

Tudo bem, é passado. Te exclui da minha vida. Segui meu caminho como se você nunca tivesse passado por aqui, como se nunca tivesse deixado uma cicatriz enorme. Conheci novas pessoas, novos lugares. Passei a ver o mundo com outros olhos.

Tá tudo colorido agora, sabia? Não consigo mais pensar em você como alguém que me magoou. Você é apenas alguém. Já passou. Já reconstruíram meu sentimento. Já arrancaram você de mim. E é isso, espero que esteja bem. Espero que seja feliz. De você eu levo apenas lembranças. Sem tristeza, apenas lembranças.




domingo, 20 de janeiro de 2013

Esquecimentos, fazem parte:


Já passou da meia noite. Mais um dia chegou ao fim. Pergunto-me quando foi que o tempo e os acontecimentos se tornaram rotineiros, mas não se chama rotina. O nome que se dá é apenas vazio. Um lugar dentro de mim que ainda clama pela sua presença.

Eu admito, admito que o som da sua risada ainda ecoa na minha mente. Não vou mentir, não mais. Você é lembrança frágil, mas ainda sim está aqui. Tatuei meu coração com teu nome, sussurrei para que ele se esquecesse de te esquecer e pela primeira vez ele me obedeceu.

Não vou negar que machuca, não vou negar que parte de mim ainda te quer como muito mais do que hoje você se tornou, mas aprendi a aceitar. Deixei nas mãos da sorte todos os meus  desejos e sentimentos, torcendo ardentemente para que ela faça melhor uso que a dita razão ou sequer o tempo.

Mas foi você quem preferiu ir embora, não é mesmo? Eu não te manteria aqui por muito tempo. Não pude te entreter e não me arrependo. Talvez não.

Já passou da meia noite. Mais um dia chegou ao final. Você? Apenas a dor te mantém vivo dentro de mim e o nome que se dá, é apenas vazio.






quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Um sentimento real, um último suspiro, não é?

Chorei hoje. Chorei muito. Chorei lembrando o que você já foi um dia, e o que eu vejo que se tornou. E quer saber por que me machuca tanto te ver assim? Por que eu sinto que talvez eu tenha sido a maior culpada.

Eu sei, te conhecendo bem, você vai achar graça, vai rir daquela maneira que eu acho malvada e vai me chamar de maluca. Vai me dizer que tomou o rumo por si próprio e que foi egoísta o tempo todo.

Mas é mentira. Você vive fazendo isso. Nós dois sabemos que você não é egoísta e nem autossuficiente, apenas orgulhoso. E se quer saber, eu não te condeno por isso.

Eu apenas te quero aqui. De preferência do meu lado. O seu eu antigo, o seu eu novo, eu não ligo, desde que seja você.

Eu não menti quando disse que você tem seu próprio mundinho, mas quem liga? Eu quero fazer parte de tudo isso, quero fazer parte do que apenas você entende.

Me perdoa se resolvi me importar quando era tarde demais, eu apenas te quero aqui, quero fazer parte do seu mundinho, apenas.




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Segunda-feira:


Segunda-feira. Um dos poucos nomes que centenas de adjetivos relacionados ao indesejável se mesclam. E não foi diferente pra mim. Acordei achando que meu quarto estava quente demais, que meu cabelo só ficaria “bom” preso e que as espinhas do meu rosto haviam aumentado.

Lembrei-me de procurar meu celular e o chequei. Lá havia apenas uma mensagem, um pedido. Dizendo para que eu ficasse bem. Minha mente ainda estava sonolenta então demorei alguns minutos para me lembrar. E então eu me lembrei dele. Dele. O rapaz que eu jurei amor eterno, independente das circunstâncias. Estranho. Esse mesmo rapaz me parece uma lembrança tão frágil agora. Foi semana passada que eu não me imaginava sem ele, certo? Certo. Então por que é que mesmo em segunda-feira sugadora de autoestima ele saiu do meu coração?

O tempo.  O curto tempo. Bondoso para aqueles que sofrem. Sim, bondoso. O tempo retirou de mim toda a mágoa, o tempo me tirou ele.

Estou bem, juro. Estou feliz. Intacta. Vou ficar melhor agora sem a pessoa que me machucou pra valer.

É, segunda agora ganhou o adjetivo de desejável. O calor, o cabelo, as espinhas. Fazem parte. Passam, assim como ele. Estou intacta.



domingo, 6 de janeiro de 2013

Cropped:

Estava andando no centro de minha cidade um dia desses e olhando as vitrines chequei a 'nova tendência' do verão.  Nem todos curtem, mas eu achei interessante. O nome é cropped, ou também é conhecido como top curto. Achei alguns bem bonitos e maneira de usa-los sem ser indecente ou errada:


Pretinhos, com tachas, estampados:



Com short:





Saias curtas:



Short alto:



Saia longa:


É uma tendência maneira, eu sinceramente já estou me adaptando (espera eu emagrecer). O que acham? Curtiram?




sábado, 5 de janeiro de 2013

Johnny Depp:

Resolvi fazer essa postagem em homenagem a uma amiga que tem uma paixão platônica e obsessiva pelo Johnny Depp, além do mais, não é segredo pra ninguém que ele é um ator esplendoroso que não nos deixa a desejar.













Sou fã desse cara, sem hipocrisia.



sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Marvel e seu marketing:




Estava mexendo na internet e achei algumas bobeirinhas interessantes. Marvel e suas delicias visuais. Se superando sempre:

Roupas intimas (rs):


Shorts: 



Roupas de verão:



Sinceramente, achei o máximo.








quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Fatos duradouros, histórias passageiras e seus efeitos:



Liguei para uma amiga ontem. Contei a ela o que se passava na minha cabeça e no meu coração. Como esperado, ela me disse o que fazer. Aconselhou-me e checou seu infindável ponto de vista milhares de vezes. O resultado? Ouvi e vi razão em cada uma de suas cortantes frases.

Minha atitude final? O fato é que falei a ela sobre coração e ela tentou me mostrar o lado racional do sentimento (se é que isso é possível).

Joguei para o alto tudo aquilo que me propõe a um falso clichê, desses que me tornam mais uma das garotas frias que nunca se apaixonam ou simplesmente as bobas românticas que idealizam um príncipe encantado.

Uma vez escrevi “de que vale a paixão sem seus inúmeros riscos?”. Deixo aos racionais essa simples pergunta. De que vale amar se não nos colocarmos a frente? Se não sentirmos á flor da pele? Eu digo. De nada vale, de nada.             

   

                                                                                                                                                                              

Confissões de um coração quebrado:


Você carregou meu sorriso, roubou a minha voz e tirou de mim o “eu te amo” mais sincero que alguém poderia dizer. E eu me pergunto ás vezes por qual razão. Por que é que você tinha que entrar na minha vida e sem querer tornar-se a própria? Somente pra depois dizer adeus.

Somente pra depois você me repassar como uma brincadeira sem valor. Eu pensei ser sincero, juro. Fui boba ao cogitar que uma pessoa tão diferente de mim poderia me completar, fui inocente ao acreditar que era verdadeiro quando você dizia que me amava.

Eu ouvi o que você disse naquele dia. Você se deitou e sussurrou que finalmente havia achado o amor da sua vida. Você pensa que eu não ouvi, você pensa que eu não senti a hesitação em suas palavras, mas está errado. Está tudo gravado.

Talvez amanhã eu diga que te odeio, que você não significa absolutamente nada para mim, mas saiba que estarei mentindo. Muitos passarão, mas você continuará aqui, gravado em mim como uma boa lembrança. Afinal, você carregou meu sorriso, roubou a minha voz e tirou de mim o primeiro e último “eu te amo”.